Mesmo com o alto número de mortes pela Covid-19, as aglomerações não são evitadas por uma parcela da população. Por isso, 19 embarcações flagradas desrespeitando as medidas sanitárias foram interditadas pela Central Integrada de Fiscalização (CIF), até agora, em 2021.
O caso mais recente foi o da Anna Karoline II, os fiscais interditaram a balsa antes dela sair com mais de 800 pessoas a bordo. Entretanto, nem todas as embarcações são paradas pela lotação, oito das 19 interditadas, por exemplo, não estavam lotadas, mas precisaram parar a viagem por não cumprirem as regras básicas na pandemia: distanciamento social; uso de álcool em gel; e máscara.
Liberado, mas com regras
Além de a fiscalização ficar a cargo da CIF, essa também é responsabilidade da Capitania dos Portos e da Agência Reguladora dos Serviços Públicos Delegados e Contratados do Amazonas. Agora, os transporte fluvial está liberado no Amazonas, mas há regras: ocupação de metade da capacidade de passageiros e, claro, obedecendo as medidas sanitárias em tempos de pandemia.
E quem quiser curtir uma praia vai ter que esperar. Isso porque os passeios estão suspensos, podem ser apenas de observação, mas sem desembarcar. A medida, segundo a fiscalização, é para evitar o contato dos turistas com os ribeirinhos, uma vez que o contato coloca a população local em perigo.
