A defensora pública Carol Braz publicou uma carta de despedida anunciado sua saída do Partido Democrático Trabalhista (PDT), pelo qual concorreu ao Governo do Amazonas em 2022. Por meio de nota oficial e em suas redes, Carol agradece ao ex-deputado Luiz Castro, presidente estadual da legenda e ao presidente nacional Carlos Lupi.
Em postagem, a defensora também agradece aos movimentos ligados ao PDT, aos amigos Stones e Cláudio Machado e à presidente da Ação da Mulher Trabalhista, Miguelina Vecchio.
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Além da postagem, Carol Braz encaminhou a seguinte nota oficial para se despedir, destacando que pretende continuar unida aos movimentos sociais apesar de estar prestes a se filiar a uma nova agremiação.
“Boa noite meus amigos
Acabo de conversar com o presidente Luiz Castro e venho comunicar aos membros do diretório estadual, a todas as companheiras e companheiros militantes dos movimentos do PDT Amazonas, a minha desfiliação da sigla partidária, na qual estive filiada desde o dia 2 de dezembro de 2021.
Em um ano e cinco meses conheci e ganhei muitos amigos no PDT. E a todas e a todos, em especial ao Presidente Lupi, quero dedicar o meu sentimento de gratidão pelo aprendizado e pela caminhada de luta que travamos juntos no pleito eleitoral de 2022, onde saímos do zero e conquistamos mais de 7% dos votos em Manaus.
Mesmo estando em uma nova agremiação partidária, permaneceremos juntos na busca de soluções e conquistas, defendendo políticas públicas que priorizem justiça social aos mais vulneráveis e lutando pelo desenvolvimento do nosso Brasil, nosso Amazonas e nossa Manaus.
Com carinho e gratidão,
Carol Braz”
Carol Braz confirmou ao M360 que vai se filiar ao Movimento Democrático Trabalhista (MDB), do senador Eduardo Braga, para concorrer à Prefeitura de Manaus nas eleições de 2024. Até o momento, a defensora pública é a única mulher apontada como pré-candidata na corrida eleitoral. Os outros são o atual prefeito, David Almeida (Avante), o deputado estadual Roberto Cidade (União), os deputados federais Amom Mandel (Cidadania) e Alberto Neto (PL) e o ex-superintendente da Suframa, coronel Alfredo Menezes (PL).